O drymaplaneta semivitta ( drymaplaneta semivitta Drymaplaneta semivitta ) foi registrado pela primeira vez em Gisborne na década de 1960, e agora uma barata generalizada no mundo. Eles são geralmente encontrados nos jardins, comendo material orgânico, como madeira e casca. Eles têm faixas brancas proeminentes e um corpo achatado. Os drymaplaneta semivitta são baratas inofensivas, que não espalham doenças nem invadem o suprimento de alimentos.

A barata-americana causa medo e nojo em muitas pessoas, mas não à toa: pelo menos 22 espécies de microorganismos nocivos aos humanos já foram identificados nesta barata, incluindo salmonela (que pode causar intoxicação alimentar). Ela tem uma alimentação bastante diversificada e gosta particularmente de comida fermentada. Além disso, prefere áreas úmidas e temperaturas acima de 29 ℃, sendo normalmente encontrada em fendas e buracos.

A barata marrom se alimenta de matéria orgânica e normalmente é encontrada ao redor ou dentro de edificações, mas procura o ar livre em temperaturas elevadas. Ela perde mais umidade que outras espécies e precisa de água a cada dois ou três dias. Apesar de ser parente próxima da Barata-americana (Periplaneta americana), a barata marrom se distingue dela por sua coloração escura.

A barata-australiana parece gostar de plantas mais do que outras espécies parecidas, no entanto, também consome matéria orgânica em geral. Prefere viver ao ar livre, principalmente no calor, invadindo ambientes internos apenas para procurar comida. A barata-australiana é muitas vezes confundida com a Barata-americana (Periplaneta americana), mas é menor e, ao contrário dela, possui faixas amarelas na base das asas e na margem do tórax.

Originalmente encontrada em bosques e outros locais úmidos, a barata nua passou a infestar ambientes urbanos devido à sua atração pela água. Ela costuma entrar pela rede de esgoto e se abrigar em cantos escuros para então procurar matéria orgânica em decomposição para se alimentar. As patas da barata nua transportam micro-organismos que podem ser transferidos para a comida e provocar doenças nos seres humanos.

A shelfordella lateralis pode ser encontrada em diversos ambientes, como vasos de plantas, esgoto, fendas no concreto, pilhas de compostagem, junto a folhas mortas... Diferentemente de outras espécies, prefere viver ao ar livre e não é normalmente considerada uma praga doméstica. Algumas pessoas utilizam-na para alimentar répteis de estimação, pois ela não costuma cavar tocas e não consegue escalar superfícies lisas.

Distinguido por seu pronoto em forma de escudo com um padrão distinto, o neostylopyga rhombifolia é um forrageador versátil, conhecido por seus hábitos noturnos e preferência por ambientes quentes e úmidos. Como um alimentador verdadeiramente onívoro, essa espécie exibe flexibilidade dietética, consumindo uma variedade de materiais orgânicos, desde matéria em decomposição até restos de alimentos, auxiliando no processo de decomposição e contribuindo para o ciclo de nutrientes em seu ecossistema.