Adornado com um manto de finos pelos, trichiura crataegi bate predominantemente durante as horas crepusculares. Sua coloração é sutilmente calibrada para camuflagem, mesclando-se perfeitamente com a folhagem outonal que frequenta. As primeiras fases de vida são marcadas por uma voraz consumação de folhas, porém, ao emergirem para a maturidade, a dieta transita de forma notável, uma vez que os adultos carecem de peças bucais funcionais, dependendo de reservas acumuladas durante a fase larval para sustento.

Envolto em um casulo de fios de seda, eriogaster lanestris passa por uma transformação notável, emergindo como uma mariposa com um padrão distinto de asas. Como uma lagarta, ela consome folhas decíduas, vital para sobreviver aos invernos em um hibernáculo. Em contraste, o adulto é conhecido por sua atividade noturna de curta duração, contando com reservas de gordura enquanto busca parceiros, abrindo mão da alimentação completamente.

A fase larval de eriogaster catax possui uma notável adaptação para o inverno - a criação de um hibernáculo resistente de seda que protege contra temperaturas congelantes. Esta crisálida precoce não é comum em todos os Lepidoptera. Como adultos, essas criaturas exibem um pronunciado dimorfismo sexual; os machos possuem antenas penugentas usadas para detectar feromônios, atributo que falta às fêmeas. A espécie é noturna, com padrões de atividade intimamente ligados ao ciclo lunar e se alimenta predominantemente das folhas de árvores caducas durante sua fase larval.

A espécie é encontrada na África tropical.

Kunugia divaricata é uma borboleta da família dos Kunugia divaricata (Lasiocampidae). O nome científico da espécie foi publicado pela primeira vez em 1884 por Moore.

Adornado com um casaco fofo, kunugia brunnea passa por uma transformação notável, de um comedor voraz de folhas em sua fase larval para uma beleza efêmera com asas marrons ricas salpicadas com padrões chamativos. Como adulto, ele navega pela noite, contando com colorações de asas nuances para se misturar perfeitamente aos habitats arborizados que chama de lar, enquanto sua forma larval é conhecida por sua vida comunitária em tendas de seda construídas com precisão instintual.

Extensão do macho: de 12 a 18 mm.

Lebeda nobilis é uma borboleta da família dos giradores (Lasiocampidae). O nome científico da espécie foi publicado pela primeira vez em 1855 por Walker.