Arna bipunctapex uma borboleta para baixo a partir da família do erebidae (erebidae). O nome científico da espécie foi publicado pela primeira vez em 1891 por Hampson.

A envergadura é de 30 a 38 mm.

Adornado com uma cobertura semelhante a lã, olene mendosa é conhecido por sua capacidade de liberar produtos químicos defensivos contra seus predadores em potencial. Conforme passa de sua fase larval, exibe uma metamorfose notável culminando em um estilo de vida noturno, onde ele alça voo com suas asas delicadas, buscando uma ampla gama de plantas hospedeiras para se alimentar em sua nova forma alada.

Orvasca subnotata é uma borboleta Orvasca subnotata da família Orvasca subnotata aranha (Erebidae). O nome científico da espécie foi publicado pela primeira vez em 1865 por Walker.

A envergadura é de cerca de 45 mm para as fêmeas e 35 mm para os machos.

Ivela auripes é um lepidóptero noturno, reconhecível por sua fase de lagarta felpuda que posteriormente passa por uma metamorfose para se tornar um adulto alado. Essas criaturas exibem dimorfismo sexual, com as fêmeas geralmente exibindo colorações e padrões de asa mais pronunciados. Durante sua fase larval, alimentam-se de uma variedade de plantas hospedeiras, das quais continuam a depender até atingirem a maturidade. Como adultos, mudam para uma dieta composta principalmente por néctar, contribuindo para a polinização de diversas espécies floridas.

Adornado com tufos de escamas que se parecem com pelos, cifuna locuples é um habitante intrigante de habitats diversos, adaptando sua coloração de lagarta para adulto para se proteger de predadores. Esse ser passa por uma metamorfose profunda, inicialmente eclodindo dos ovos postos nas folhas e se sustentando em uma dieta vegetal variada, antes de fazer a transição para uma fase pupal dormente, emergindo posteriormente com asas projetadas para voos de curta distância. A aparelhagem sensorial sofisticada de cifuna locuples o equipa para navegar adequadamente em seu ambiente, enquanto sua estratégia reprodutiva garante a perenidade de sua linhagem em meio a um ecossistema complexo.

Apresentando um padrão visualmente marcante em suas asas, dura alba está bem adaptado para habitats de florestas temperadas. Seu ciclo de vida começa com larvas que consomem vorazmente a folhagem de uma variedade de árvores de folha caduca. À medida que se transforma em adulto, dura alba desenvolve escamas em suas asas que desempenham um papel na termorregulação e repelência à água, adaptações críticas que ajudam em sua sobrevivência e distribuição por diversos ambientes terrestres.