Loxosceles deserta é um artrópode resiliente adaptado a ambientes áridos. Esta espécie emprega uma estratégia de caça única, confiando mais na furtividade e camuflagem do que na construção de teias para capturar presas. Os jovens são mais pálidos, ganhando cores mais profundas à medida que amadurecem. Sua dieta é composta principalmente por insetos, que imobiliza com veneno especializado, contendo um coquetel de enzimas e proteínas que pré-digerem os tecidos moles de suas vítimas antes da ingestão.

Com uma predileção por ambientes quentes, secos e não perturbados, a loxosceles amazonica é uma criatura reclusa mais ativa durante a noite, quando sai em busca de pequenos insetos. É caracterizada por um veneno potente contendo enzimas capazes de quebrar membranas celulares, que utiliza para subjugar sua presa. Indivíduos jovens desta espécie são mais claros em cor, escurecendo gradualmente à medida que amadurecem.

Oculto nos cantos naturais das cavernas de calcário, loxosceles yucatana prospera em ambientes que ecoam sua sutileza. Ele cria habilmente pequenas teias irregulares, principalmente para se retirar em vez de capturar presas. Em vez disso, adota um estilo de vida predatório, dependendo de um veneno potente o suficiente para imobilizar suas refeições, que consistem principalmente de pequenos insetos. Essas criaturas exibem uma distintiva marca em forma de violino em seu tórax dorsal, servindo como um aviso para os cautelosos. Ao longo de sua vida, loxosceles yucatana permanece recluso, saindo principalmente sob o véu da escuridão.