Campylotes histrionicus é uma mariposa diurna da família Zygaenidae descrita pela primeira vez por John O. Westwood em 1839. Encontrada na Ásia, incluindo no norte da Índia, Vietnã e Nepal. Na Índia, é comum em todo o Himalaia. É preta com riscas vermelhas e laranjas e pontos brancos, lembrando o padrão do Danaus genutia.

Adornado com manchas marcantes que servem como um dissuasor visual para predadores, campylotes maculosa é um excelente exemplo de coloração aposemática em ação. Usando um mecanismo de defesa único, essa criatura pode liberar cianeto de hidrogênio de seu corpo quando ameaçada, uma característica rara entre seus semelhantes. Não é apenas uma forma potente de proteção, mas também um sinal claro de advertência de que este inseto não deve ser desafiado por potenciais predadores ou colecionadores excessivamente zelosos.

Destacando-se por suas escamas iridescentes, pidorus atratus cativa com as asas que reluzem sob a luz solar, imitando o brilho de pedras preciosas. Principalmente um alimentador de néctar, esse organismo exibe uma notable probóscide adaptada para sifonar uma variedade de flores, insinuando uma intrincada dança evolutiva com plantas floridas. Sua metamorfose de uma larva consumidora de folhagem para um adulto aéreo encantador é uma transição notável, exibindo a alquimia da natureza e a diversidade de estratégias alimentares dentro de seu ciclo de vida.

Imago As primeiras asas são de um verde azulado metálico, com cinco manchas vermelhas, quase tão distintas abaixo quanto acima: existem duas na base, duas no meio e uma no final do costa. Os dois da base são muito próximos e um pouco oblongos, os outros três são arredondados. As segundas asas são vermelho-carmim nos dois lados, com uma borda preta, larga, sinuosa no lado interno e decorada com uma franja roxa. As primeiras asas também têm uma franja dessa cor. As antenas, a buzina e as pernas são semelhantes às do zigênio da filipendula. O corpo é um azul escuro. As antenas terminam em clubes, como é o caso de todos os zygènes. A fêmea se parece com o macho. Às vezes, os pontos das asas superiores estão unidos em uma faixa irregular. A lagarta A lagarta é verde e, em cada lado do corpo, existem duas faixas pretas, longitudinais e maculares, sendo a inferior mais estreita. Entre essas duas bandas, cada anel oferece um ponto amarelo. A crisálida O casco é alongado, quase em forma de barco e de cor amarela. A crisálida é marrom, com o envelope da asa terminando em ponta proeminente. As asas dianteiras são pretas com reflexos azuis ou verdes.

Quanto ao seu habitat, prefere jardins e áreas de arbustos perto de florestas. É nativo da Europa, pode ser encontrado de Portugal na Bulgária e nas costas ao sul do Mar Báltico.

Adornada com tons metalizados marcantes, rhodopsona marginatus revela um iridescente que a destaca em seu ambiente, uma característica desenvolvida através de estágios de uma larva menos visível para o adulto deslumbrante que se torna. Alimentando-se principalmente de plantas hospedeiras específicas, esta espécie evoluiu uma dieta seletiva que molda e é moldada por seu habitat. O ciclo de vida está intricadamente ligado aos seus parceiros botânicos, exemplificando uma interdependência ecológica sofisticada.

Artona martini é uma borboleta da família das gotas de sangue (Zygaenidae). O nome científico da espécie foi publicado pela primeira vez em 1997 pela Efetov.